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Minas Gerais e Reino Unido firmam parceria para impulsionar o desenvolvimento verde


Minas Gerais é o primeiro Estado do Brasil a assinar acordo com o Reino Unido em torno de uma agenda de desenvolvimento verde rumo à 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), marcada para 2021 em Glasgow. O compromisso foi selado na última sexta-feira (4/12), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, com a assinatura do Memorando de Entendimento entre o governo mineiro e o Reino Unido.

Na presença do governador do Estado de Minas Gerais e da embaixadora interina do Reino Unido no Brasil, foi formalizada a intenção de promover o desenvolvimento econômico sustentável e o compromisso para engajamento com a campanha global “Race to Zero”, que objetiva a neutralização de emissões e a descarbonização devido às mudanças climáticas mundiais.


O memorando formaliza a intenção de cooperação em mais áreas para promoção do desenvolvimento sustentável, uma vez que envolve também as secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE), de Meio Ambiente (SEMAD) e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA), além da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF).


O impulsionamento da economia verde e a possibilidade de novos investimentos pautados na sustentabilidade para Minas Gerais também poderão ser resultados do memorando assinado, na avaliação do presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM). “O desenvolvimento verde passa pela discussão das mudanças climáticas, que serão escopo da COP26, em Glasgow. Há um foco do Reino Unido em trazer resultados para poder auxiliar os Estados a trabalharem as mudanças climáticas com foco nas transições energéticas e em transições ecológicas e sociais para toda a população mineira”, analisa.d

O diretor-geral do IEF, acredita que o memorando representa um grande passo no estabelecimento de parcerias e convergências de esforços nas ações de restauração de paisagens e florestas, considerando área de cooperação relativa à conservação do meio ambiente, utilização sustentável do solo, recuperação florestal e da cobertura vegetal. “Demonstra claramente que diversos atores estão engajados nesta agenda, que reúne produtores, empresas, organizações da sociedade civil e governos. Não tem como não reconhecer a importância dessa agenda para mitigar a crise climática global e seus efeitos”.

Segundo o diretor-geral, em 2021 será inaugurada uma década da restauração de ecossistemas, que vão oportunizar a adoção de medidas que promovam o desenvolvimento sustentável de áreas e o fortalecimento da economia verde, por meio da harmonização dos pilares ambientais, sociais e econômicos.


Fonte: SEMAD


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