Há mais de 10 mil anos, o ser humano começou a desenvolver a agricultura. A partir dela é possível domesticar culturas de vegetais, frutas e legumes através de diversas técnicas, entre elas a seleção de sementes.
Ao longo do tempo, houve um aumento gradativo da população mundial e com isso a prática da agriculta também aumentou. Entretanto, ao mesmo passo em que há produção de alimentos, existe um enorme desperdício de alimentos como também a fome em diferentes localidades do planeta.
As cidades na forma em que foram concebidas e pelo modelo de desenvolvimento das mesmas se tornaram locais onde apenas se consumia alimentos e nada se produzia.
Porém, através do conhecimento que vêm sendo empregado atualmente, através do conceito de Agricultura Urbana, que nada mais é do que a produção de alimentos em perímetros urbanos, visa difundir a prática de plantações em áreas urbanas e com isso melhorar a qualidade de vida nos centros urbanos, a relação entre os moradores das cidades e o alimento e a sustentabilidade das cidades.
Mas afinal, qual a importância de se plantar na cidade?
· A Agricultura urbana permite que mais espaços tenham o solo permeável e com isso há a diminuição nos índices de alagamentos;
· Controla a temperatura e umidade do ar, sendo assim torna o clima mais agradável e auxilia na filtragem da poluição do ar;
· Aumenta a geração de alimentos, trabalho e renda;
· Torna espaços públicos mais atrativos;
· Proporciona redução do stress e com isso aumenta o bem-estar psicológico;
· É uma ótima ferramenta de inclusão social e promoção de senso de pertencimento.
A Agricultura Urbana também influencia diretamente na saúde/segurança alimentar, levando-se em consideração o fato dos alimentos produzidos em grande escala em áreas rurais necessitam da inserção de diversos produtos químicos, como fertilizantes e pesticidas, para que o alimento chegue as cidades com boa aparência, mesmo tendo sido colhido com vários dias de antecedência.
É de extrema importância que repensemos as cidades com o desenvolvimento de projetos comunitários e particulares (residências e empreendimentos), visando a plantação de alimentos através de técnicas que permitam a inserção de Sistemas Agroflorestais (SAF) em terrenos urbanos, técnicas de plantações verticais e hidroponia (cultivo na água).
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