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A cultura organizacional e as demandas da Gestão Ambiental

Caroline Martins




Tendo em vista o contexto globalizado, que inclui o movimento ecológico, a

mudança no perfil dos consumidores e as pressões dos movimentos sociais por

melhor performance das organizações, a Gestão Ambiental se apresenta como uma

variável fundamental a ser inserida no planejamento estratégico das organizações

e no desenvolvimento da cultura organizacional.


Pressões sociais e regulatórias


A partir da década de 1970, as organizações começaram a experimentar intensas

pressões para adoção de métodos de produção e práticas ambientalmente menos

impactantes e mais sustentáveis.


Mesmo objetivando principalmente o lucro, as organizações que possuem práticas predatórias ao meio ambiente começaram a receber sanções legais e a angariar a antipatia e, até mesmo, o boicote do mercado consumidor.


Uma das razões para que as organizações busquem melhorar a sua atuação e o

seu desempenho ambiental está diretamente ligada a questões regulatórias

internacionais. Os níveis de exigências em relação à proteção ambiental têm

aumentado cada vez mais.


Outro aspecto que tem influenciado é o conhecimento em relação às práticas

organizacionais. A ligação destas com os impactos e os consequentes danos

ambientais tem se tornado cada vez mais acessível a toda sociedade.


Reputação das organizações


A reputação das organizações fica diretamente atrelada à sua capacidade de agir

ambientalmente dentro da lei, sua capacidade de reduzir riscos ambientais, de

reduzir a poluição e de melhorar seu desempenho ambiental cada vez mais.


Não seria inusitado atribuir às organizações – e às pessoas que nelas trabalham –

parte significativa dos impactos ambientais gerados diariamente.


Transformação pela Gestão Ambiental


Se as organizações podem ser consideradas expoentes da degradação ambiental

que a humanidade testemunha, podem também ser analisadas como agentes da

transformação ambiental que se espera, tornando-se organizações mais

sustentáveis. Mas, para serem agentes de uma mudança mais ampla, as próprias

organizações devem conduzir alterações internas em seus produtos e processos.


A cultura organizacional verde pode ser definida como o conjunto de pressupostos,

valores, símbolos e artefatos organizacionais que refletem o desejo ou a

necessidade de a empresa operar de maneira ambientalmente correta.


A disseminação da prática da gestão ambiental contribui para conscientização e

maturidade da sociedade, gerando efeitos positivos na atuação das empresas.

Também estimula atitudes proativas em todos os envolvidos, desenvolvendo

constantemente a cultura organizacional para a adaptação às mudanças propostas.


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