O aumento do preço da energia elétrica, a redução nos custos mensais e a consciência ambiental está fazendo com que a autoprodução energética faça parte da realidade de grandes empresas e grupos.
Segundo o Estadão, entre os anos 90 e início dos anos 2000 houve um grande investimento por parte das empresas na construção de hidrelétricas, barateando seus gastos com energia. Vale, CNS e Votorantim são exemplos de gigantes que auxiliaram na implementação de empreendimentos como Machadinho (RS/SC), Estreito (TO/MA) e Igarapava (MG/SP).
Nas últimas décadas, as hidrelétricas abriram espaço para fontes ainda mais baratas e limpas. Usinas eólicas e solares são ótimas alternativas. Pesquisas apontam que o preço da primeira tem apresentado significativa queda nos últimos anos, estando seus valores hoje entre R$ 80/MWh e R$ 100/MWh.
A possibilidade de se reduzir em até 30% o valor da conta de luz tem feito com que os empreendedores busquem parcerias nesse sentido. De acordo com informações do Estadão, a cervejaria Ambev, por exemplo, tem como meta consumir 100% da sua energia elétrica de fontes renováveis até 2025, reduzindo suas emissões de carbono em 25%.
Mas engana-se quem pensa que este é um privilégio dos grandes empreendimentos, empresas de pequeno e médio porte não só podem como devem estar atentas a atitudes mais verdes. A autoprodução de energia é apenas uma das inúmeras ações que podem ser adotadas visando conciliar o desenvolvimento e a sustentabilidade, maximizando os lucros e ajudando o meio ambiente.
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