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Qual o risco de não fazer um gerenciamento de risco ambiental?


Fenômenos naturais podem causar desastres ambientais de impactos significativos. Hoje, com a ajuda da tecnologia, é possível prever muitos deles e fazer uma gestão dos riscos.

Mas quando o assunto são desastres ou prejuízos ambientais causados pela ação antrópica, diferentemente dos fenômenos naturais eles podem ser evitados.

Quem não se lembra do desastre do rompimento da barragem de fundão em Mariana? Ou da explosão da usina nuclear de Chernobyl? Ou da contaminação por meio do material radioativo césio 137 em Goiânia? Desastres ambientais marcam a sociedade e a empresa envolvida por muito tempo. São impactos globais, difíceis de mensurar, devido à magnitude. Causam danos ao meio ambiente e à vida humana.

Quando se considera ações antrópicas, há também os impactos locais. Destinação inadequada de rejeitos, lançamento de efluentes líquidos nos corpos d’água sem nenhum tipo de tratamento prévio e desperdício de enormes quantidades de água, são alguns exemplos.

É certo que nenhuma empresa quer sua reputação manchada. Mas não basta querer, deve-se buscar medidas de prevenção. Desta forma, é preciso identificar os riscos ambientais de cada atividade e gerenciá-los. E isso vale tanto para as grandes empresas quanto para as pequenas!

Um dos primeiros passos a serem tomados para o início de uma gestão de riscos ambientais é identificar os aspectos e impactos ambientais associados a cada setor. E para isso, você deve conhecer todas as atividades desenvolvidas na sua empresa.

Vale lembrar que não é só a operação que pode gerar impactos, outros setores como administração, almoxarifado etc, também devem ser considerados.

Aspecto ambiental pode ser entendido com um elemento da operação de uma organização que possa interagir com o meio ambiente. Impacto ambiental é a consequência de determinado aspecto ambiental.