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Foto do escritorDantte Saliba

Banimento de PCBs é discutido



Os projetos que têm sido desenvolvidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) a fim de retirar de uso os equipamentos contaminados com as Bifenilas Policloradas (PCBs) até 2025 e eliminá-los até 2018 – prazo estabelecido na Convenção de Estocolmo sobre poluentes Orgânicos Persistentes – foram apresentados na última quinta-feira, 9, em Brasília, dentro da programação paralela da 1ª reunião do Processo Intersessional Preparatória para a 5ª Conferência Internacional para a Gestão de Substâncias Químicas (ICCM).

O workshop contou com as presenças de especialistas que atuam em projetos voltados à gestão das PCBs, apoiados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), além de órgãos governamentais, prestadores de serviços de destruição de PCBs, descontaminação e reclassificação de equipamentos elétricos do Brasil, Argentina e Itália; especialistas em gestão de PCBs (Alemanha e Japão), representantes do setor elétrico, responsável por mais de 70 % dos estoques de PCBs no país e de universidades.

Três projetos-piloto em três companhias elétricas para inventário estão em execução, plano de ação para retirada de uso de equipamentos e plano de gestão de resíduos em três companhias do setor elétrico, compreendendo a geração, transmissão e distribuição. O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho assinala que mesmo com prazo para banimento, este material continua largamente utilizado como base dos óleos isolantes, o que se torna um risco iminente devido a muitos transformadores com óleo isolante à base de PCBs se encontrarem em locais confinados de grande circulação de pessoas.

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