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Etapa do Projeto Conexão Mata Atlântica é realizado na Zona da Mata em MG

O Projeto Conexão Mata Atlântica vem realizado uma ação de reflorestamento na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais. Desde o mês de outubro de 2020 até esse mês de janeiro já foram plantadas aproximadamente 60 mil mudas nativas e exóticas em 18 (dezoito) propriedades rurais cadastradas no Projeto.


Em Minas Gerais, 175 (cento e setenta e cinco) propriedades rurais da Zona da Mata foram escritas no Projeto, sendo um total de 1.621,74 hectares atendidos com o cercamento, doação e plantio de mudas.


O plantio está ocorrendo em áreas de integração lavoura, pecuária e floresta; em áreas degradadas; de reserva legal ou de preservação permanente. A maior parte dos plantios promovidos pela iniciativa é realizado por empresas contratadas via recursos do projeto.


O que é o Projeto Conexão Mata Atlântica?


O Conexão Mata Atlântica foi criado através de um Acordo entre o Governo Federal e os Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, no ano de 2017. O Projeto tem o apoio financeiro do Fundo Global para o Meio Ambiente; como agência implementadora o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID; e como executora financeira a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos – Finatec.


O Projeto tem como objetivo recuperar e preservar os serviços ecossistêmicos associados à biodiversidade e ao clima em algumas zonas do Corredor Sudeste da Mata Atlântica. Possui como áreas de atuação a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (abrangendo parte do Estado de São Paulo), atravessando a região socioeconômica do Vale do Paraíba Paulista, parte do Estado de Minas Gerais (Zona da Mata Mineira) e uma parte do Estado do Rio de Janeiro.


Outro ponto importante do Projeto é a capacitação dos produtores rurais em técnicas de manejo sustentável da água e do solo, ao longo das bacias hidrográficas.


No Estado de Minas Gerais o Projeto é executado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD; pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico – SEDE; pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF e pela Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG.


Para fazer parte desse Projeto, as propriedades rurais devem trabalhar com a Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF), Agrofloresta e outros arranjos produtivos, desde que se encaixem nos objetivos do projeto.

Fonte: SEMAD.

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